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Um pouco de humor…

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Olá a todos!

Como hoje foi dia de Prova de Aferição de Matemática e houve muito stress durante a manhã, aqui ficam algumas anedotas para se distraírem um pouco  😉

Havia um professor de matemática que punha sempre um círculo à volta da nota, nos testes.

Certo dia, um aluno dos piores alunos da escola recebeu o seu teste com o círculo mas sem a nota dentro.

O aluno aproveitou logo para se ir meter com o professor:

– Professor… Esqueceu-se de meter a nota dentro do círculo…

– Não… Eu esqueci-me foi de meter o círculo à volta da nota…

Um aluno diz à professora de matemática:

– Professora, não é para a assustar, mas olhe que o meu pai diz que se eu continuar a tirar estas notas… alguém se vai aleijar…

Na escola, o miúdo pergunta à professora de matemática:

– Professora… A professora castigava-me por uma coisa que eu não tivesse feito?

– Não, ora essa!

– Ainda bem… É que eu não fiz os trabalhos de casa…



A tragédia matemática: Um pouco humor

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Num certo livro de Matemática, um quociente apaixonou-se por uma incógnita. Ele, o quociente, produto de notável família de importantíssimos polinómios. Ela, uma simples incógnita, de mesquinha equação literal.

Oh! Que tremenda desigualdade. Mas como todos sabem, o amor não tem limites e vai do mais infinito ao menos infinito.

Apaixonado, o quociente a olhou do vértice à base, sob todos os ângulos, agudos e obtusos. Era linda, uma figura ímpar e punha-se em evidência: olhar rombóides (=rombo – losango), boca trapezóide, seios esféricos num corpo cilíndrico de linhas sinoidais (=curvas).

-Quem és tu? – Perguntou o quociente com olhar radical.

-Sou a raiz quadrada da soma do quadrado dos catetos. Mas pode chamar-me de hipotenusa. – respondeu ela com uma expressão algébrica de quem ama.

Ele fez de sua vida uma paralela à direita, até que se encontraram no infinito. E se amaram ao quadrado da velocidade da luz, traçando ao sabor do momento e da paixão, rectas e curvas nos jardins da quarta dimensão. Ele a amava e o recíproco era verdadeiro. Se adoravam nas mesmas razões e proporções no intervalo da vida. Três quadrantes depois, resolveram casar-se. Traçaram planos para o futuro e todos desejaram felicidade integral. Os padrinhos foram o vector e a bissectriz. Tudo estava nos eixos. O amor crescia em progressão geométrica. Quando ela estava em suas coordenadas positivas, tiveram um par: o menino, em homenagem ao padrinho, chamaram-no vector; a menina, uma linda abscissa. Ela sofreu duas operações. Eram felizes até que, um dia, tudo tornou uma constante. Foi aí que surgiu um outro. Sim, um outro. O máximo divisor comum, um frequentador de círculos viciosos. O mínimo que o máximo ofereceu foi uma grandeza absoluta. Ela sentiu-se imprópria, mas amava-o ao máximo. Sabedor desta regra de três, o quociente chamou-a de fracção ordinária. Sentindo-se um denominador comum, resolveu aplicar a solução trivial: um ponto de descontinuidade na vida deles. Quando os dois amantes estavam em colóquio, ele em termos menores e ela de combinação linear, chegou o quociente. Ela foi para o espaço imaginário e ele foi parar num intervalo fechado, onde a luz solar se via através de pequenas malhas quadráticas.

Para os apaixonados por esta ciência apaixonante…

Autor desconhecido