Category Archives: Matemática – Raciocínio – CIC

Desafio Matemático

Padrão

Onde dorme um cão bravo com 90 Kg? 😉

Descobre a resposta seguindo as dicas seguintes:

Dicas:

— Os primeiros 2/4 da palavra NOVO;
— Os primeiros 2/6 da palavra LUANDA;
— Os primeiros 3/7 da palavra GARAGEM;
— Os últimos 3/5 da palavra LEQUE;
— Os primeiros 3/8 da palavra ELEGANTE;
— Os primeiros 3/10 da palavra QUILOGRAMA;
— Os 3/3 da palavra SER.

Fonte: Brincando com a Matemática

Dicas para aprenderes Matemática ;-)

Padrão
 
Descontrair e fazer da Matemática um jogo – eis o primeiro segredo !!!
Lembra-te de algum daqueles passatempos tipo “quebra-cabeças” que já tenhas feito. Não foi um desafio?
Pelo menos, já tens jogado jogos que te obrigam a pensar. Nem sempre ganhas, mas o que dá prazer é a dificuldade de conseguires seres vencedor. Os jogos que vences à primeira são chatos e não te estimulam.
Então, experimenta fazer da Matemática um jogo mental, um desafio divertido!
Querer decorar dá desastre!

 
Usar o nosso próprio raciocínio – eis o segundo segredo!
 

Se te preocupas em decorar “como se faz”, o mais certo é trocares tudo quando te queres lembrar novamente noutra ocasião. Também decoras as tuas ideias sobre tanta coisa de que sabes falar??
Quando falamos não estamos a procurar palavras na nossa memória.
Quando pensamos matematicamente também não podemos ir buscar tudo à nossa memória, sem percebermos o que estamos a procurar.
Pensa como usas a tua capacidade de raciocínio em tantas situações do dia a dia que já resolves sozinho, e até em jogos difíceis…
Repara: Nem conseguirias contar todas as coisas que já compreendeste até hoje!
Então, com a Matemática, experimenta trocar a preocupação de ” lembrar”, pela atitude de compreender! Muito antes de existir papel e livros, já existiam Matemáticos.
Liberta-te dos medos da Matemática…
 
Meter a cabeça dentro dos problemas – eis o terceiro segredo!

Pensa como costumas fazer com um jogo novo de computador: não começas a fazer “cliques” ao acaso: olhas com atenção e nada te escapa… Depois, mergulhas no jogo e descobres por ti as estratégias para atingires o objectivo…
E acabas por ser um ás! Mas, primeiro, tens que passar pela fase de errar! E o jogo nem tem graça se consegues percebê-lo logo todo!
Experimenta o mesmo nos problemas de Matemática!
Lê tudo com atenção como se estivesses realmente naquela situação, sem medo de levares tempo, sem te pores aos “cliques” sem lógica…

Resolução de Problemas

Padrão

” Resolver problemas é uma arte que tem de ser praticada, tal como nadar, esquiar, tocar piano: aprende-se imitando e praticando…

Se queres aprender a nadar, tens de te meter dentro de água e praticar.

Se queres aprender a resolver problemas, tens de resolver problemas. “

George Pólya

Desafio Matemático ;-)

Padrão

Olá!!!

Já há algum tempo que não coloco um Desafio Matemático para exercitarem o vosso raciocínio matemático e por isso deixo um pedido de desculpas 😉

Para colmatar a ausência de desafios deixo aqui um para o fim – de – semana…

Bons raciocínios matemáticos 😉

Uma família de tartarugas


Num jardim vive uma família de 4 tartarugas.
Pesam em conjunto 16 kg.
A tartaruga mãe pesa metade da tartaruga pai, e as tartarugas filhas pesam, cada uma, metade da tartaruga mãe.

 

Quanto pesa cada tartaruga?

Fonte: Férias Gailivro 5 de Manuel Afonso

 

Banco de Itens do GAVE – Preparação para a Prova de Aferição de Matemática do 2º Ciclo

Padrão

O GAVE disponibiliza uma base de itens retirados das Provas de Aferição onde vocês podem testar os vossos conhecimentos e começar a preparação para as Provas de Aferição que são já para a semana 😉

Clica no link e bom trabalho 🙂

http://bi.gave.min-edu.pt/bi/2eb/841/

Materiais de Apoio para o 5º e 6º Ano

Padrão
Olá a todos 🙂
Aqui ficam dois links com exercícios de 5º e 6º Ano.
Deita mãos à obra e testa os teus conhecimentos até ao momento sobre todos os temas 😉
Para o 6º Ano, estes são dois links que podem servir para se preparem para as Provas de Aferição que se realizam já para a próxima semana…
 
5º Ano
 
6ºAno
 
 
 

Provas de Aferição do 2º CEB

Padrão

No próximo dia 7 de Maio de 2010, os alunos do 6º Ano realizarão a Prova de Aferição de Matemática.

Como tudo se consegue com algum trabalho, aqui ficam os links para as Provas de Aferição dos anos anteriores para treinares 😉

2009:http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=7&fileName=Prova_Afericao_Mat_2_ciclo_09.pdf

2008:http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=7&fileName=pafericao_ciclo2_mat_08.pdf

2007:http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=7&fileName=prova_2_ciclo_matem_tica.pdf

2006:http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=7&fileName=pafericaomat2ciclo2006.pdf

2005:http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=7&fileName=pamat2ciclo2005.pdf

2004:http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=7&fileName=pamat2ciclo2004.pdf

2003:http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=7&fileName=paafericaomat2ciclo2003.pdf

2002:http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=7&fileName=pafericaomat2ciclo2002.pdf

2001:http://www.gave.min-edu.pt/np3content/?newsId=7&fileName=pafericaomat6ano2001.pdf

 

Agora já não há motivos para não praticares os conteúdos de Matemática nestes dias de férias que ainda tens 😉

Como calcular o dia de Páscoa???!!!!

Padrão

Toda a gente sabe que a Páscoa é sempre num Domingo, no entanto, varia de ano para ano o dia e o mês em que se celebra.

A partir do dia da Páscoa, outras datas comemorativas são estabelecidas: 2 dias antes do domingo de Páscoa é a Sexta-Feira Santa; 40 dias antes é a Quarta-Feira de Cinzas e 41 dias antes é o Carnaval.

Para sabermos o dia exacto da Páscoa Cristã em cada ano, temos de efectuar uma divisão de números. Afinal a Matemática está mesmo em todo o lado 😉

O dia da Páscoa varia de ano para ano, por ser uma festa móvel. Para se calcular o dia da Páscoa, utiliza-se o seguinte algoritmo (é uma sequência finita de instruções bem definidas e não ambíguas, cada uma das quais pode ser executada mecanicamente num período de tempo finito e com uma quantidade de esforço finita):

1. Divide-se o ano em que estamos por 19 (divisão inteira) e anota-se o resto.

2. Ao resto obtido, na divisão efectuada anteriormente, adiciona-se 1 unidade.

3. O número que se obtém é um “número dourado” que corresponde a uma data específica dada na tabela a seguir (vale para os anos de 1900 a 2199). A Páscoa é celebrada no domingo a seguir a esta data. Caso a data já seja um domingo, a Páscoa é o domingo da semana seguinte.

Vejamos o exemplo deste ano de 2010:
1. Dividindo 2010 por 19, obtemos o quociente 105 e o resto 15.
2. Se ao resto 15 adicionarmos 1 unidade, obtemos a soma 16.
3. Consultando a tabela acima dos “números dourados”, verificamos que ao número dourado 16 corresponde a data 30 de Março. O Domingo imediatamente a seguir a esta data é precisamente no dia 4 de Abril, que foi a data do Domingo de Páscoa este ano.
DESAFIO: Sem recorreres ao calendário do próximo ano, procura determinar a data exacta do Domingo de Páscoa de 2011.

A Calculadora na Educação Matemática

Padrão

O recurso às calculadoras na aprendizagem da Matemática no ensino básico continua a ser objecto de polémica.

Existe quem considere que o seu uso impede os alunos de praticarem o cálculo, pois o facto de se
habituarem ao uso da calculadora pode ter repercussões nefastas, nomeadamente, no desenvolvimento do cálculo mental.

Por outro lado, há os defensores do seu uso, visto que a calculadora liberta os alunos dos cálculos, permitindo-lhes dedicar-se a outro tipo de actividade. Há mesmo quem defenda que as calculadoras se tornaram um instrumento indispensável na sala de aula de Matemática, permitindo dar ênfase ao trabalho com conceitos e às suas relações e não tanto às habilidades de cálculo.

Será que a calculadora pode ser um instrumento auxiliar da aprendizagem?

Se o uso calculadora for um meio de o aluno deixar de saber quanto é 6 x 7 e de não ter a noção se será um número maior ou menor que 30, então é evidente que foi habituado a um uso impróprio desta tecnologia.

Mas deveremos deixar de usar a calculadora porque há alunos que a usam indevidamente?

O Novo Programa de Matemática  refere que a “utilização da calculadora pode auxiliar na exploração de regularidades numéricas, em tarefas de investigação, ou seja, em que o objectivo não é o desenvolvimento da capacidade de cálculo mas sim outras aprendizagens que a tarefa envolve” (p. 14), referindo, repetidamente, que ela “não deverá ser utilizada pelos alunos para a execução de cálculos imediatos que se efectuam rapidamente usando estratégias de cálculo mental”.

É importante que o recurso à calculadora pelas crianças seja feito com a supervisão do professor, em condições que este considere convenientes. A calculadora em si mesma não é um bom ou um mau recurso; depende de “como” e “quando” é utilizada.

Fonte: Manual Escolar 2.0 da Sebenta

 

Tangram Chinês ;-)

Padrão

Olá a todos 😉

A primeira semana de férias já vai a meio e como o tempo livre agora é bastante aqui fica um link onde poderão desafiar a vossa capacidade de construir puzzles 😉

O Tangram é um dos mais antigos puzzles conhecidos e se durante tantos anos conseguiu colocar tanta gente fascinada, acredito que vai acontecer o mesmo com vocês 😉

Num bom desafio nunca se desiste 😉

http://www.rpedu.pintoricardo.com/jogos/tangram2.html

Desafio Matemático ;-)

Padrão

Aqui fica mais um desafio matemático para colocarem essas cabecinhas a trabalhar a todo o vapor 😉

Bons raciocínios 😉

O Pedro estava deitado a observar o tecto do seu quarto, quando reparou que aquele era quadrado e formado por 16 quadrados de 1 metro quadrado cada um.

Quantos quadrados com dois metros quadrados de lado pode o Pedro contar ???

Jogo do 24

Padrão

Jogo do 24

Olá a todos!!!

Como o cálculo mental é fundamental e como um bom desafio merece sempre a nossa maior atenção aqui fica uma sugestão para colocares em prática o teu raciocínio matemático.

Clica no link e põe-te à prova com o fascinante Jogo do 24 😉

http://www.sc.didaxis.pt/nm/Jogo_do_24.htm

 

Para Reflectir…

Padrão

” E ninguém devia deixar de ser criança, e de ser criança  a vida inteira. Com a informação, cada vez mais, em lugar de brincar com os carrinhos de madeira que ele próprio fizesse, brincar, por exemplo, com a Alta Matemática, e achar nisso o mesmo gozo de brincar com os carrinhos.”

Agostinho da Silva

O papel do jogo na aprendizagem da Matemática

Padrão

Todas as crianças gostam de jogar!

É do consenso geral que se aprende mais quando se está envolvido, quando se está motivado.
Ora, o jogo, apesar de não ser a única maneira de envolver os alunos, é com certeza uma das mais eficazes.

Muitos jogos podem contribuir para consolidar conhecimentos e proporcionar momentos ricos de concentração e raciocínio.
Os jogos podem servir para integrar culturas e favorecer o conhecimento de outros hábitose tradições.

Numa altura em que nas nossas salas de aula há quase sempre crianças de outros países, o jogo pode ser um modo de introduzir momentos mais descontraídos de comunicação e de troca.

Que vantagens educativas podemos atribuir ao jogo?

1. Constitui um desafio para as crianças resolverem.

2. Permite às crianças cumprirem regras e perceberem o papel do compromisso numa actividade de grupo.

3. Permite que as crianças auto-avaliem o seu desempenho, que sintam que podem ter sucesso e percebam, de forma mais positiva, um erro.

4. Favorece a interacção, pois implica uma participação activa de todos os parceiros.

O jogo proporciona um contexto estimulador da actividade mental das crianças e da sua capacidade de cooperação (quando o jogo opõe grupos e não indivíduos). De qualquer modo, é uma competição saudável.

Sendo assim, o jogo é uma actividade lúdica cuja utilização educativa pode contribuir para o desenvolvimento e consolidação de noções matemáticas. 

Que papel desempenha o professor?

O professor terá várias decisões a tomar:

– Como vou introduzir o jogo? Faço uma demonstração, convidando alguns alunos previamente escolhidos para exemplificar? Convido um aluno para jogar comigo ou jogo com toda a turma?

– Quanto tempo dedico ao jogo?

– Devem jogar a pares, em grupo ou em plenário? Como vou formar os grupos?

Relativamente ao tipo de grupos, a literatura sugere a formação de grupos mistos em termos de raciocínio abstracto, mas em que a diferença entre os seus elementos não seja muito acentuada. É preferível a formação deste tipo de grupos porque os alunos com um pensamento menos abstracto, ao explicar aos outros, aumentam a sua capacidade reflexiva.

 

Fonte: Manual Escolar 2.0 da Sebenta

Desafio Matemático – O lobo, a cabra e a raposa

Padrão

Um lobo, uma cabra e uma couve têm de atravessar um rio num barco que transporta um de cada vez, incluindo o barqueiro. Como é que o barqueiro os levará para o outro lado de forma que a cabra não coma a couve e o lobo não coma a cabra?

O lobo, a cabra e a couve

Teoria do Caos no Grande Ecrã

Padrão

Teoria do Caos no grande ecrã

Estudo relaciona cinema com padrão científico

 

 O psicólogo especializado em cognição, James Cutting, da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, estudou mais de 150 filmes, plano a plano, para descobrir o que faz de uns sonolentos e de outros atentos em frente ao ecrã.
James Cutting afirma que a resposta não está nem no Brad Pitt nem na Halle Berry. Mas sim na ciência:
É a Teoria do Caos!

“Ás vezes estou a ver um filme, que comecei a meio, e pergunto-me: ‘Por que estou a ver isto?’ Mas tenho os olhos fixos no ecrã. Acontece porque estou a dar ao filme um certo ritmo e estou a achar isso agradável”, refere o investigador que utilizou as ferramentas da percepção moderna para desconstruir o ritmo dos passados 70 anos de cinema.

Cutting especula que, tal como o raio dourado dos pintores renascentistas, pode haver uma Matemática subjacente no cinema − se não uma fórmula estética pelo menos algo que determina o quanto as pessoas prestam atenção aos filmes.

A verdade é que James Cutting encontrou algo a que chamou o padrão 1/f.

O padrão 1/f é um conceito da Teoria do Caos, um ritmo que aparece em toda a natureza − na música, na economia e em outros lugares.

A proporção é uma constante no Universo e que descreve muito bem os nossos padrões de atenção. Para aplicá-lo ao cinema, o investigador comparou o comprimento dos cortes durante o filme, ou seja, o ritmo.

 
 

 
Edição funde-se com atenção

Ao trabalhar com os alunos Jordan DeLong e Christine Nothlefer, descobriu que os filmes modernos (realizados depois de 1980) eram muito mais próximos do padrão 1/f do que os filmes anteriores, e por isso mais capazes de agarrar a nossa atenção. Ou seja, as sequências de imagem seleccionadas pelo realizador e editor de imagem fundiram-se gradualmente ao longo dos anos com o padrão natural da atenção humana.

“O padrão de sequências no cinema é cada vez mais próximo do que o que nós geramos endogenamente nas nossas cabeças”, explicou o investigador.

 

A um ritmo perfeito

Num estudo publicado na Psychological Science, Cutting, DeLong e Nothlefer descobriram filmes de diferentes géneros quase perfeitos no ritmo 1/f. “A tempestade perfeita”, realizada em 2000 é um deles, tal como “Fúria de Viver” de 1955 e “39 Passos” de Alfred Hitchcock realizado no longínquo ano de 1935.

"39 Passos" de Hitchcock é um dos filmes mais próximos do padrão 1/f

O investigador adverte que a modernidade dos filmes nada tem a ver com o gosto.

Com os resultados, poderia assumir-se que os espectadores gostassem mais dos filmes com sequências próximas do 1/f, mas não é esse o caso. Há exactamente zero de conexão entre o padrão 1/f e o top do popular site IMDb.

Além de tudo, o estudo nada tem a ver com o gosto, afirma Cutting, que pessoalmente prefere os “film noir” dos anos 50. “Ao fazer este projecto, apaixonei-me novamente pelo “film noir”. E o que é interessante sobre eles é que as suas sequências são completamente aleatórias de duração. Estão o mais longe possível do padrão 1/f”, explica o psicólogo.

 
Cinema mais rápido

Não é segredo que a duração média de um plano em cinema diminuiu de 1960 até à actualidade − de entre oito a dez segundos nos anos 60 para três a quatro segundos em 2005. O “007 – Quantum of Solace”, de 2008, tem 1,7 segundos de média, o que indica a rapidez do ritmo dos filmes contemporâneos.

007_Quantum of Solace

Os filmes modernos estão mais próximos do padrão 1/f, mas não é pela rapidez.

“Cada filme tem uma duração média de planos”, explicou Cutting. “Mas o padrão de variação da duração de cada um é independente da média”. Isto significa que a variabilidade − como é medido o 1/f − pode ser a mesma em todos os filmes, independentemente da duração dos planos.

”Os editores de cinema e realizadores têm aumentado gradualmente o controlo sobre a dinâmica visual das suas narrativas, fazendo com que as relações entre os planos sejam mais coerentes do que há 70 anos atrás”, escreveu no artigo e acrescenta: “Nós sugerimos que, nos próximos 50 anos ou mais, com os filmes de acção a liderar o caminho, o cinema de Hollywood irá evoluir para uma estrutura mais geral que corresponda aos padrões 1/f encontrados em outras partes da física, biologia, cultura e do pensamento.”

Fonte: Ciência Hoje

Desafio Matemático – A caminho de St.Ives

Padrão

 

As I was going to St. Ives,
I met a man with seven wives;
Every wife had seven sacks,
Every sack had seven cats,
Every cat had seven kits.
Kits, cats, sacks, and wives,
How many were going to St. Ives?
A caminho de St. Ives,
Encontrei um homem com sete esposas;
Cada esposa tinha sete sacos,
Cada saco tinha sete gatos,
Cada gato tinha sete gatinhos,
Gatinhos, gatos, sacos e esposas,
Quantos iam a caminho de St. Ives?
A caminho de St. Ives

A caminho de St. Ives